Snack's 1967
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Anaconda04
( Alguma coisa estava se aproximando do
acampamento, o chão estrodanva)
MARIENE:
- O QUE É ISSO?
PEDRO:
- Deve ser alguma criatura.
MARIENE:
- Se for é muito grande.
SHÉ:
- Pedro, sabe atirar?
PEDRO:
- Sei.
SHÉ:
- E você, Mari?
MARIENE:
- Sei, mas estou muito nervosa, não vou
conseguir.
SHÉ:
- Pedro, pegue esta pistola. Mari, fique
atrás dele. Eu vou pegar uma
espingarda.
DAMASCO:
- Estou preparando uma mágia.
(A Sucuri já estava próxima ao
acamapamento. À mediada que ela
sentia o cheiro deles ela ia se
aproximando.)
DAMASCO :
Em nome de Deus pai todo poderoso, que
os maus espíritos se afastem daqui, e
que os bons nos sirvam de proteção
contra eles.
SHÉ:
- ESTOU PRONTO!
DAMASCO:
- Espiritos trapaceiros e mentirosos, que
expirai aos homens maus
pensamentos ...
(A SUCURI APARECE E FAZ COM QUE O
LOCAL BALANCE)
MARIENE (Chorando):
- Meu Deus, o que é aquilo?
SHÉ:
- NOSSA!!! É uma cobra enorme.
DAMASCO:
- Ela vai nos atacar.
(Shé e Pedro começam atirar contra a
cobra)


MARINE (Chorando):
- ATIREM! ATIREM!
(Eles continuam atirando sem parar na
cobra. Com isso ela fica mais agitada
ainda e tentando comer um deles.)
SHÉ:
- Damasco e Mariene, corram! Corram!
MARIENE:
- Não podemos ir sem você!
DAMASCO:
- Mari, vamos!
PEDRO:
- Mari, pegue a laterna e va com o
Damasco.
(Os tiros eram tantos, que dava pra
escutar na cabana de Aporã.)
DAMASCO:
- Vamos moça, confie em mim.
MARIENE:
- Vamos sair por aí sem nenhum tipo de
proteção...
DAMASCO:
- Quem nos proteje é Deus.
PEDRO:
- Mari, leve o rádio.
(Damasco puxa Mariene pela mão e sai
correndo.)
SHÉ:
- Putz!!! As balas estão acabando
PEDRO:
- Vamos fazer assim: Vamos correr e
atirar na fogueira para explodir tudo.
(Então eles param de atirar e fazem a
explosão.)
SHÉ:
- CORRE!
(Shé e Pedro saem correndo. A cobra fica
um pouco parada devido à explosão. Mas
minutos depois ela sai atrás deles.)

//// Casa de saúde - 20hrs.//
MARI LÚCIA:
- Professor Bello!!!!
BELLO:
- Oi Luci!
MARI LÚCIA:
- Como vai ?
BELLO:
- Ótimo. Aqui eu sei que não vai nada
bem, porque fiquei sabendo que o direto
foi em busca de uma aluna que está
perdida na floresta.
MARI LÚCIA:
- É verdade. E eu já estou preocupada.
BELLO:
- Por quê?
MARI LÚCIA:
- Porque eles demoraram muito, e lá é
muito perigoso.
BELLO:
- Se for preciso eu vou ajudá-los.
MARI LÚCIA:
- Acho que vou ligar pra ele.
BELLO:
- E lá funciona celular? Tem sinal?
MARI LÚCIA:
- Não. Ele levou uma rádio comunicador.
BELLO:
- Poxa! E por que só vai ligar agora?
MARI LÚCIA:
- Não liguei antes com medo de ligar e
receber uma péssima notícia.
BELLO (Sorrindo):
- Nossa!!
//// Sala de diversão ///
ALISSON:
- Plano cancelado!
FERNANDA:
- O que foi?
ALISSON:
- O Bello está aí.
BEATRIZ:
- Poxa! Eu queria tanto fazer a torta.
AMÉLIA:
- Fazer torta escondido resultaria em
uma boa adivertencia.
FERNANDA:
- Teremos outra chance

//// Cabana de Aporã ////
BUMMMMMMMMM !
ALICE:
- É ela. É a maldita!
APORÃ:
- É mesmo. Eu pudi sentir os maus
espíritos que andam com ela.
ALICE:
- Aporã, como é que pode uma cobra
crescer tanto?
APORÃ:
- Há muitos anos nós tentamos
descobrir. Meu pai iniciou a pesquisa,
mas morreu antes de concluir. Porque
precisava de uma escama dela, na hora
de pegar ele foi comido por ela.
ALICE:
- Nossa! Mas não tem nem uma lógica?
APORÃ:
- Sim, isso tem haver com maldição.
ALICE:
- Maldição? Mas quem ía fazer uma coisa
dessa?
APORÃ:
- Não sei. Depois que a minha família
morreu eu parei de tentar descobriri
ALICE:
- Ela comeu toda a sua família?
APORÃ:
- Sim, no total foram mais de 30 pessoas.
ALICE:
- Precisamos de ajuda para tentar fazer
alguma coisa. A minha até agora só foi
de fracasso, derrota, mizéria, medo,
traição... Não quero morrer aqui.
APORÃ:
- Poderíamos pesquisar um modo de
acabar com aquilo, mas só nós dois não
dá.
ALICE:
- Nós vamos tentar!

CONTINUA...


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