Polly po-cket
Página Inicial
lg
(Últimos Capítulos)
ALICE:
- Maldita! Maldita!
DAMASCO:
- Poxa! O cara era tão legal.
PEDRO:
- É, mas infelizmento não pudemos fazer
nada por ele.
APORÃ:
- Gente, a cobra está sastifeita por hoje,
mas amanhã ela irá atacar novamente.
PEDRO:
- Temos que acabar com aquela cobra.
ALICE:
- Temos que comer e dormir também,
para ter forças para infrentar o dia de
amanhã.
DAMASCO:
- Aporã, a mocinha me disse umas coisas
que você falou sobre a cobra.
APORÃ:
- Que é uma maldição?
DAMASCO:
- Sim.
APORÃ:
- É, eu acredito que seja isso.
PEDRO:
- NÃO! Amigos, estamos em uma
florestas, temos que pensar em uma
maneira de ir embora daqui.
APORÃ:
- A única maneira de fugir daqui é
matando a cobra.
PEDRO:
- Como vamos fazer isso?
APORÃ:
- Não sei.
DAMASCO:
- Vamos dormir.
ALICE:
- Vamos todos para a cabana dormir e
comer algumas frutas. Amanhã nós
vamos passar o dia inteiro pensando
nisso.
PEDRO:
- Concordo com você!
(Todos entram na cabana.)

O dia amanhece. Alice é a primeira a
acordar. Ela lava o rosto e fica pensando
em tudo o que já passou na vida. Lucas é
o próximo a acordar. Ao perceber que
Alice está pensativa, ele vai até ela.
LUCAS:
- Bom dia!
ALICE:
- É, reze pra ser bom.
LUCAS:
- Está pensando em quê?
ALICE:
- Em várias coisas. Eu fui tão infeliz,
parece que a minha é um pesadelo sem
fim.
LUCAS:
- Calma! Nós vamos conseguir sair daqui.
ALICE:
- Acho meio difícil.
LUCAS:
- Agora estou mais confiante.
ALICE:
- Por quê?
LUCAS:
- Porque já chegamos até aqui. Quando
ví aquela cobra pensei que era o nosso
fim.
ALICE:
- Eu daria tudo para sair daqui.
LUCAS:
- Hoje nós vamos planejar tudo. Agora
melhorou muito, porque temos mais
parceiros.
ALICE:
- É verdade.
APORÃ:
- Posso participar da conversa?
ALICE:
- Estamos falando besteiras.
APORÃ:
- Já falei com todos os outros.
ALICE:
- Falou o quê?
APORÃ:
- Que a nossa reunião já vai começar.
ALICE:
- Olha eles já estão vindo.

////// Casa de saúde ////
O telefone toca, Bello atende.
BELLO:
- Casa de saúde, professor Bello, em que
posso ajudar?
JOÃO CARLOS:
- Preciso de uma informação básica.
BELLO:
- Com que falo?
JOÃO CARLOS:
- João da delegacia de São Rogério.
BELLO:
- Pode falar?
JOÃO CARLOS:
- Gostaria de saber se a nova paciente já
está aí?
BELLO:
- A Alice?
JOÃO CARLOS:
- Sim. É que preciso de uma confirmação.
BELLO:
- Não, ela não está. Mas não está porque
aconteceu uma tragédia.
JOÃO CARLOS:
- Sério?! Eu não sabia. O que aconteceu?
BELLO:
- Foi no ônibus que ela vinha com o
defensor Lucas.
JOÃO CARLOS:
- Onde ela está agora?
BELLO:
- Perdida em um floresta.
JOÃO CARLOS:
- E por que não avisaram antes?
BELLO:
- Não sabiámos que ela tinha pendencia
com a justiça.
JOÃO CARLOS:
- Estou querendo dizer que deviam pedir
ajuda.
BELLO:
- O diretor e uma profissinal da área
foram pra lá.
JOÃO CARLOS:
- Tudo bem. Qualquer coisa me avise.
Até!
BELLO:
- Até! Obrigado!

/////// FLORESTA ///////:
APORÃ:
- Pedro, Lucas, Mariene, Alice e
Damasco. Estão todos aqui?!
LUCAS:
- Ainda bem rsrsrs.
PEDRO:
- Ok! Agora vamos iniciar o nosso plano.
APORÃ:
- Algum de vocês tem alguma ideia ou
sugestão?
ALICE:
- Porderíamos atacar com muitos
equipamentos.
LUCAS:
- Ah, fala sério Alice.
ALICE:
- Fala sério o quê? Você acha mesmo que
vamos ficar aqui sem fazer nada, só
esperando aquela coisa comer um por
um.
LUCAS:
- E você ACHA que uma pistola vai matar
uma coisa de não sei quantos metros.
ALICE:
- Então fique aqui parado esperando ela
te comer.
APORÃ:
- Calma gente!
DAMASCO:
- Bem, primeiro temos que saber se
aquilo é realmente uma maldição ou se
tem haver com ciências. Porque aquilo
não é algo normal.
PEDRO:
- Vocês sempre falam isso, mas nunca
aprofundam o assunto.
ALICE:
- Como assim?
PEDRO:
- Se foi uma maldição como vamos
saber? O que vamos fazer? Quem fez
isto? Por quê?
CONTINUA...

Oautorthiago © 2013.