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(1° Temporada - Penúltimo Capítulo.)
PEDRO:
- Que horas você que ir?
DAMASCO:
- Hoje à noite.
APORÃ:
- Por quê?
DAMASCO:
- Porque ela sairá do centro para caçar
comida em outro lugar.
ALICE:
- É mesmo, faz sentido.
APORÃ:
- Nossa!! Ótima ideia!
MARIENE:
- Se isso fosse no facebook eu teria
curtido.
PEDRO:
- RRSRSRSRSRS...
ALICE:
- Boa, Mari!
APORÃ:
- Acho pouco só uma pessoa para atirar.
PEDRO:
- Lucas, você sabe atirar?
LUCAS:
- NÃO!
MARIENE:
- Pedro, você tem a tarde inteira para
ensinar.
PEDRO:
- BELEZA! Sendo assim eu vou com a
espingarda e ele vai com a pistola.
APORÃ:
- Damasco, precisamos fazer uma sessão
espíritual, para ganharmos forças, luzes
e ajuda dos anjos, dos santos, dos
espíritos bons e a mais forte de todas, a
ajuda de Deus.
DAMASCO:
- É, vamos lá.
ALICE:
- Eu vou fazer o chá da Mari.
APORÃ:
- Na hora do ataque a Mari e a Alice vão
ficar com as bombas em um balde.
ALICE:
- Tudo bem!
APORÃ:
- Além da preparação física, precisamos
comer e beber bastante água.

DAMASCO:
- Agora complicou.
LUCAS:
- Então vamos desistir. É melhor morrer
mesmo.
MARIENE:
- Você diz isso porque não sabe o quanto
é ruim estar na boca de uma cobra de
mil metros.
LUCAS:
- Sério?! Qual é a sensação?
MARIENE:
- Você sente o seu corpo queimando, sua
pele sendo furada ...
APORÃ:
- CHEGA!! E agora como vamos pegar as
sementes?
PEDRO:
- Eu estou pronto para atirar muito.
ALICE:
- Aporã, cadê aquelas bombas caseiras
que você ía fazer?
APORÃ:
- Tenho várias prontinhas.
ALICE:
- Ensine alguém usar.
MARIENE:
- Eu também preciso ir?
APORÃ:
- Sim.
PEDRO:
- Não, a Mari não vai.
APORÃ:
- Quanto mais gente melhor é.
PEDRO:
- Ela está doente.
APORÃ:
- Ela só precisa tomar mais um copo de
chá de graviola.
MARIENE:
- Pedro, eu já me sinto bem. Quando
será isso?
APORÃ:
- A nossa busca pelas sementes será
amanhã cedo.
DAMASCO:
- Amanhã? Muito longe. Temos que
pegar isso ainda hoje.
APORÃ:
- É muito ariscado ir em outro horário
que não seja de manha

///// floresta - lugar qualquer //////:
Bello está sozinho, mirando a arma para
todos os lados.
BELLO (Pensando):
- Meu Deus, o que será de mim ?
Senhor, me ajuda...
(Ele vai andando, andando, sem saber
para onde estava indo.)
/// CABANA DE APORÃ - 18 HORAS ///:
APORÃ:
- ATENÇÃO! ATENÇÃO! VOU FALAR A
FUNÇÃO DE CADA UM.
MARIENE:
- Estou com muito medo.
PEDRO:
- Temos que lutar.
ALICE:
- Vamos mari, me dê a mão.
APORÃ:
- Pedro e Lucas vão na frente mirando
as armas; Eu vou atrás com o Damasco;
As moça vão atrás de nós com as
bombas.
MARIENE:
- Como que se usa estas bombinhas?
APORÃ:
- É só passar na brasa de fogo e jogar
para cima, quando ela cair no chão ela
explode.
ALICE:
- Entendi.
APORÃ:
- Só usem isso no último caso.
DAMASCO:
- Prontos?!
PEDRO:
- Sim, vamos.
(Música de suspence.)
( Pedro e Lucas vão na frente. Aporã e
Damasco vão no meio com as lanternas.)
ALICE:
- Muito escuro!!!
MARIENE:
- Aquela coisa vai aparecer!
ALICE:
- Erramos o caminho!

PEDRO (Nervoso):
- Que raiva!!! Merdaaa!
APORÃ:
- Calma! Acho que o medo nos tirou a
concentração.
ALICE:
- Vamos voltar para a cabana.
LUCAS:
- Não!
ALICE:
- Lá pelo menos vamos viver alguns dias.
LUCAS:
- Você quer lutar para viver um dia ou
quer a liberdade verdadeira?
DAMASCO:
- Nervoso não vai adiantar nada.
MARIENE:
- É impossível não perdeu o controle
numa situação como essa.
APORÃ:
- Eu desenhei um mini mapa desta
floresta, vou olhar ele.
(Aporã olha o mapa.)
APORÃ:
- Cruzamos o caminho errado. Temos
que voltar e ir pelo outro caminho.
MARIENE:
- Ai aqui tem muita murisoca!
ALICE:
- Eu ví um escorpião.
(Surge um barulho estranho, algo
correndo pelas matas.)
MARIENE:
- O que é isso?
LUCAS:
- É ela.
(Era um homem, que acaba cruzando
com eles. Tanto o homen quanto os
outros gritam. Até que Pedro foca a
lanterna no homem, e percebe uma
coisa.)
PEDRO:
- Bello????

CONTINUA...
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